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sexta-feira, 8 de julho de 2011

Tecnologia já está pronta para 'aumentar' o mundo com realidade virtual

Para pesquisadores, realidade aumentada é a próxima onda da tecnologia.
Conceito une elementos da realidade virtual a nossa percepção natural.





Ampliar FotoFoto: Divulgação

Wikitude AR, um dos primeiros produtos de realidade aumentada já disponíveis no mercado. (Foto: Divulgação)

Primeira cena: você liga o seu carro e fala para o computador de bordo que quer ir para o shopping center mais próximo. Como se fosse mágica, o asfalto parece ser pintado por uma linha azul, que indica o caminho ideal. Um aviso piscante no parabrisas recomenda que você diminua a velocidade, pois o motorista à sua frente está freando. Ao passar em frente a uma farmácia, um novo aviso no vidro: de acordo com o computador que controla sua casa, você está precisando comprar aspirinas.

Segunda cena: você está sentado na praça de alimentação do shopping. Cansado de navegar pela internet no celular, você resolve utilizá-lo para ver se alguém que está no shopping gostaria de bater um papo. Você aponta o celular para as pessoas, e, na tela, vê surgir ícones para interagir com elas por redes sociais. Escolha seu “alvo” e o adicione no Orkut.

As cenas acima só poderiam existir em filmes de ficção, mas em poucos anos elas farão parte de nossa vida. Em breve, acreditam os pesquisadores, nossos sentidos, como visão, audição e olfato, passarão a ser influenciados pelos computadores: seja bem-vindo à era da chamada realidade aumentada. Veja como a tecnologia funciona (reportagem segue abaixo):  


A realidade aumentada é um campo da computação que estuda a intervenção de dados e informações gráficas geradas eletronicamente com nossa percepção da realidade. E essa fusão de conceitos da realidade virtual com o mundo será a próxima “moda” a ser perseguida pelos consumidores de aparelhos de alta tecnologia, diz o professor americano Bruce H. Thomas.

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Equipamento necessário atualmente para jogar 'Quake' em realidade aumentada vai encolher e ficar mais barato. (Foto: Divulgação)

“Eu acredito que daqui a 3 ou 5 anos sistemas que utilizam conceitos da realidade aumentada serão onipresentes”, diz Thomas, diretor do laboratório de computação vestível da Universidade do Sul da Austrália. Em seu campo de pesquisa, Thomas estuda a criação de equipamentos eletrônicos que podem ser carregados conosco todo o tempo, e que atuam praticamente de forma “invisível”, sem intervenção humana.

Um de seus projetos é a criação de um óculos capaz de fazer as vezes de um monitor de computador. Transparente, ele permite que você enxergue normalmente, mas veja também informações sobre o ambiente inseridas pelo computador.

Há diversos conceitos tecnológicos utilizados num produto que, descrevendo, parece simples: além do sistema de produção de imagens – a maior aposta no momento é na tecnologia de diodos emissores de luz orgânicos, os OLEDs --, há também o uso de sistemas de localização global GPS e de acesso sem fio à internet, sem falar nos processadores capazes de gerir essas informações.

Uma versão mais “tosca” destes óculos foi utilizada pelo pesquisador para levar a realidade aumentada para o mundo dos videogames. Pode ser uma atividade considerada banal por muitos, mas os jogos eletrônicos serão um dos campos que mais vão lucrar com a evolução destas tecnologias. Thomas criou uma versão do clássico jogo de tiro Quake, mas usando ambientes reais em vez de salas tridimensionais digitalizadas.

Ampliar FotoFoto: Divulgação/Universidade de Washington

Lente sobrepõe imagens àquelas já existentes no mundo externo. (Foto: Divulgação/Universidade de Washington )

“Imagino que, em breve, poderemos usar esses sistemas para jogos de caça ao tesouro, por exemplo”, afirma o pesquisador. “Você e um grupo de amigos vão ao parque e tentam localizar objetos virtuais, que só é possível enxergar pelos dispositivos especiais. Ou mesmo quebra-cabeças utilizando elementos do mundo real. Há muitas possibilidades.” 

Custo
Um dos pioneiros das pesquisas em realidade aumentada, o professor Steven Feiner afirma que a única limitação existente no momento é o custo da tecnologia. “É uma questão de escala, quando houver mais demanda, mais equipamentos serão produzidos a um preço mais competitivo”, afirma. 

Feiner dá como exemplo o fato de que os celulares inteligentes já são responsáveis pelas primeiras aplicações comerciais da realidade aumentada a ficarem ao alcance dos consumidores.

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Realidade aumentada mistura elementos da realidade virtual com o mundo real. (Foto: Divulgação)

Proprietários de telefones com o sistema operacional Google Android já podem, desde o final de 2008, testar o programa Wikitude AR Travel, um guia que utiliza o GPS, a câmera e a bússola do aparelho para mostrar informações sobre pontos de interesse em diversas cidades. Projetos semelhantes já estão sendo criados para outros modelos de telefones, como oiPhone, da Apple.

A indústria automobilística é outra que já está de olho na realidade aumentada. A alemã BMW já divulgou planos de inserir, no parabrisas, as informações normalmente exibidas no painel do veículo. É um pequeno passo, que ainda segue no mundo das ideias, mas quanto mais avançarem as tecnologias utilizadas na realidade aumentada, mais invisível ficará a linha que separa o que é real e o que é gerado por computadores.

The Sims Social para Facebook


Depois de terem saído do PC para os consoles (e até para os celulares) os Sims estão de partida novamente e, dessa vez, o destino é nada menos que a maior rede social do mundo: Facebook. O anúncio foi feito ontem (06/06), durante a conferência da Electronic Arts na E3.
Não foram revelados muitos detalhes sobre a forma de jogatina, mas o trailer exibido para o público presente (e para os que acompanhavam pela internet) demonstrou que será possível ter os amigos da rede como jogadores no simulador, além participar das atividades malucas que definem a série, como dançar, cozinhar e até manter relacionamentos com outros Sims, incluindo flertar, namorar e brigar.
The Sims Social ainda não está disponível para ser jogado e nem há notícias de quando será o lançamento, mas, enquanto esperam, os fãs da série já podem começar desbloquear novos objetos.

 
(Fonte da imagem: Divulgação Facebook)


Para fazer isso, basta apertar o botão "Gostar" (Like) na página do aplicativo e convidar os amigos para que façam o mesmo. Quanto mais pessoas entrarem na campanha, mais objetos são liberados.

Acessório permite adicionar lentes profissionais à câmera do iPhone


Acha a câmera do iPhone 4 fraquinha? Gostaria de fazer fotos profissionais com o aparelho? Bem difícil; quase impossível, aliás. A não ser que você queira pagar US$ 249 por este acessório, que permite adicionar uma lente superpotente ao smartphone, e sair por ai tirando fotos com uma qualidade de fazer inveja a qualquer Android.
O ‘iPhone SLR Mount’, à venda na loja na loja virtual norte-americana Photojojo’, vem com um case especial de alumínio que permite que o adaptador seja acoplado no exato orifício da câmera. E, claro, uma vez instalado, o fotógrafo pode conectar qualquer lente Cannon ou Nikon (existe um modelo para cada marca) e fazer os ajustes que faria em uma câmera profissional (DSLR), como alternância de foco e zoom.


Número de acessos chega a 58,6 milhões

O número de pessoas com acesso à internet no Brasil chegou a 58,6 milhões, segundo dados divulgados pelos institutos de pesquisa de mercado Ibope Nielsen Online ontem. O número inclui os que acessam a rede no trabalho e em casa.
Levando em conta somente as casas brasileiras, o número de pessoas que moram em uma residência onde há presença de computador com internet chegou a 55,5 milhões.
Pelos critérios do Ibope, uma pessoa com acesso à internet não necessariamente é a mesma coisa que uma pessoa que usa a internet, ou seja, que tem acesso diário e costuma navegar por várias horas.
Em uma casa com computador conectado à rede, por exemplo, todos os moradores têm acesso à internet, mas é possível que apenas alguns deles usem a conexão — estes são chamados de “usuários ativos” pelo instituto.
Segundo os critérios utilizados pelo instituto Ibope, do total de pessoas com acesso à internet em casa ou no trabalho, 45,7 milhões eram usuários ativos em maio de 2011. O número apontado pela autal pesquisa representa  um crescimento de 23% em comparação ao mesmo mês no ano anterior.