Fundador do Facebook doará parte de sua fortuna para caridade

Mark Zuckerberg segue passos de Bill Gates, fundador da Microsoft, e anuncia que doará mais da metade de seu dinheiro, mesmo após sua morte

Com apenas 26 anos de idade, Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, decidiu doar parte de sua fortuna à caridade. Atualmente, ele é considerado um dos mais jovens bilionários do mundo, com uma fortuna estimada em R$ 11,7 bilhões (US$ 6,9 bilhões) pela revista Forbes.

Por meio de um comunicado, Zuckerberg anunciou que participará de uma iniciativa chamada "Giving Pledge" que já tem membros como Warren Buffet e Bill Gates, fundador da Microsoft. Dessa forma, ele se compromete a doar mais da metade de sua riqueza à caridade, mesmo após sua morte.
"As pessoas esperam até o final de sua carreira para devolver. Mas porque esperar se existe tanto a fazer? Em uma geração de pessoas jovens que conseguiram sucesso em suas empresas, existe uma grande oportunidade para muitos de nós devolver isso mais cedo durante nosso tempo de vida e ver o impacto de nossos esforços filantrópicos", disse Zuckerberg no comunicado.
Esta não é a primeira vez de Zuckerberg na área de filantropia. No passado, ele já doou uma quantia não divulgada para a rede social aberta Diaspora, que se declara como totalmente diferente do Facebook. Além disso, ele já doou cerca de R$ 170 milhões (US$ 100 milhões) para o sistema de escolas públicas Newark. 

Smartphones com Android 'vendem como pão quente', diz Google

O líder de desenvolvimento em Android da Google, Andy Rubin, anunciou em seu perfil no Twitter que a empresa tem ativado mais de 300 mil celulares com Android por dia.
Isso leva a mais de 9 milhões de smartphones Android ativados por mês, apesar de algumas fontes terem afirmado que os números de ativação da plataforma estavam baixando.
“Há mais de 300 mil celulares com Android ativados por dia”, afirmou Rubin, no Twitter. O anúncio chega quatro meses depois de a Google ter afirmado que ativou mais de 200 mil celulares por dia.
O crescimento se deve ao total de smartphones Android lançados nos últimos meses – e esses números não incluem as ativações de tablets.
A Samsung disse já ter vendido mais de 1 milhão de tablets. Se eles forem incluídos, o total de ativações diárias deverá ser ainda maior.
Guerra dos números
O CEO da Apple Steve Jobs entrou na guerra dos números depois que a Google afirmou, em setembro, ativar cerca de 200 mil celulares por dia.
À época, Jobs disse que a Apple ativava mais de 230 mil aparelhos com o sistema iOS por dia. Depois, em outubro, ele afirmou que sua empresa ativava 270 mil aparelhos por dia em média, com picos eventuais de 300 mil.
A Nokia também entrou na discussão em setembro, dizendo que vendia 260 mil celulares por dia. Mas ela não disse se esses eram apenas smartphones ou uma combinação de smartphones e feature phones.
Os números da Apple são consolidados e incluem iPhones, iPads e iPod Touch, todos rodando iOS; mas a empresa não conta as atualizações de software. A Google afirma que seus números são apenas de smartphones, mas não diz se as atualizações de software são contabilizadas (uma questão que Jobs levantou em setembro).
Contudo, uma coisa é certa. A força do Android reside no número de aparelhos que rodam o OS móvel. Os números combinados provavelmente superam os da Apple, não importa de que forma sejam contados.
A diferença é que nenhum modelo de Android chega a atingir os totais de vendas do iPhone: 1,7 milhão de iPhone 4 foram vendidos em apenas três dias depois do lançamento, e 14,1 milhões de unidades foram entregues até setembro.
O Android é agora o segundo sistema móvel mais popular do mundo – atrás apenas do Symbian OS, de acordo com o relatório do terceiro trimestre do Gartner. O Apple iOS vem em terceiro, seguido pelo BlackBerry OS da RIM e do Windows Mobile, da Microsoft.