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domingo, 31 de outubro de 2010

Nova falha sem correção é explorada no Reader e no Flash

Adobe alertou para arquivos PDF com conteúdo malicioso.
Empresa prometeu correção para o dia 15 de novembro.

Reader e Acrobat 9.4 e anteriores estão vulneráveis e sem correção. E-mails com arquivos PDF maliciosos estão circulando pela rede e explorando uma falha ainda sem correção no Adobe Reader. O arquivo foi encontrado por especialistas em segurança. A Adobe confirmou a existência da falha e também que o problema na verdade está no Flash e nos recursos de reprodução de Flash do Reader. A simples visita a um site ou abertura de um arquivo Flash ou PDF pode infectar o computador.
O problema existe nas versões 10.1.85.3 e anteriores do Flash para Windows, Mac e Linux, e nas versões 10.1.95.2 e anteriores do Flash para celulares Android. No Reader e no Acrobat, o problema existe nas versões 9.4 e anteriores da série 9.x. Como a falha já está sendo exploradas e não há correção, ela é considerada “dia zero”. São os problemas mais graves, porque não há maneiras simples e eficazes de proteção.
A Adobe prometeu uma correção para o Flash até o dia 9 de novembro. O Reader e o Acrobat, que já estão sendo explorados, devem receber uma correção até o dia 15.
Até lá, a única solução proposta pela Adobe é renomear o arquivo authplay.dll para que o Reader deixe de executar conteúdo em Flash, protegendo-o, assim, do problema. No caso de exploração direta do Flash, não há meios de proteção, exceto desativar o Flash por completo com extensões como o NoScript do Firefox, disponível no Baixatudo.
Softwares da Adobe tem sido alvo de ataques contínuos por serem muito populares e passáveis de ativação por sites de internet. Os problemas fizeram a empresa prometer uma versão mais segura do Reader, que deve chegar em dezembro.

'Google Developer Day' destaca os avanços do HTML5 nos navegadores

Evento reúne mais de 1,3 mil pessoas em São Paulo.
Últimas novidades são apresentadas aos profissionais de tecnologia.

 

O Google apresentou nesta sexta-feira (29) em São Paulo, durante o evento "Google Developer Day", os avanços do HTML5 nos navegadores usados em desktops e em aparelhos móveis. Segundo a companhia, algumas funções existentes hoje eram impossíveis há um ano. Entre as novas características mostradas no evento está a possibilidade de integrar componentes do computador ao browser.
Como exemplo, a empresa mostrou uma busca sendo realizada por voz em um desktop. Assim como já funciona em celulares, o usuário pode pesquisar um termo apenas pela voz. O browser converte o som em texto e o busca na internet. O internauta pode, também, mover objetos na tela do desktop, ao virar o computador para o lado, por exemplo.
Google Developer Day 
Google apresentou as últimas novidades para desenvolvedores em evento em SP. (Foto: Laura Brentano/G1)
"Hoje, temos cinco navegadores importantes que estão buscando inovações para o HTML5", disse Ernesto Delgado, engenheiro de programas do Google. Conforme a empresa, o mercado de celulares impulsionou os computadores a adotarem o HTML5. "Houve um intervalo enorme entre a versão 4, em 1997, e a 5, que chegou em 2009", disse Delgado. Por isso, o Google acredita que os internautas hoje procuram novas funções em seus navegadores.
"O browser está se tornando uma plataforma inovadora", completou Delgado. Além disso, a empresa disse que o HTML5 também mudará a forma como as aplicações são criadas.
Loja do Chrome
Durante o evento, o Google também falou sobre a loja de aplicativos do Chrome, que deve chegar ainda este ano. No portal serão vendidos aplicativos para a web, assim como funciona o do Android. Segundo a empresa, o navegador do Google já tem 70 milhões de usuários no mundo, e o Brasil é o segundo país que mais utiliza o browser.
Como a cobrança por aplicativos na internet pode não ser muito bem aceita pelos internautas, Eric Bidelman, desenvolvedor do Google, disse que é bom lembrar que sempre existirão muitas ferramentas gratuitas. Além disso, a companhia acredita que a loja irá melhorar a vida dos usuários que buscam aplicativos. “Como a loja é baseada na nuvem, os usuários, hoje, estão mais ‘confortáveis’ em relação a isso”, disse Ryan Boyd, desenvolvedor do Google. Segundo a empresa, todo o lucro dos aplicativos vendidos na loja irá para o desenvolvedor.

 

Bens virtuais poderão ser comprados em aplicativos do Orkut

Anúncio foi feito durante o ‘Google Developer Day’.
Desenvolvedores poderão inserir cobrança na rede social.

 

Acesso ao Orkut.O Google anunciou nesta sexta-feira (29) que permitirá aos desenvolvedores, por meio da plataforma Jambool, inserir cobrança em aplicativos do Orkut. Essa mudança permitirá que bens virtuais sejam comprados em jogos da rede social. Os usuários poderão efetuar o pagamento por boleto bancário ou cartão de crédito.
O Google comprou a Jambool, que desenvolve plataformas de cobrança, em agosto de 2009. Atualmente, não existe uma padronização sobre a moeda usada no Orkut, ou seja, os desenvolvedores são responsáveis pelas cobranças. Os desenvolvedores poderão optar por não aderir à plataforma. Segundo o Google, 10% da receita irá para a empresa. A funcionalidade já está disponível aos desenvolvedores.
O 'Google Developer Day' reuniu mais de 1,3 mil pessoas em São Paulo nesta sexta-feira (29). O evento apresentou as novidades para profissionais de tecnologia na área da programação.