Segundo o presidente dos Estados Unidos, o sucesso do CEO da Apple merece ser celebrado
O sucesso do CEO da Apple Steve Jobs deve ser celebrado, de acordo com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. O site Cnet News
informou que os comentários foram feitos durante uma coletiva de imprensa realizada na Casa Branca, na semana passada.
“Devemos admirar alguém como Steve Jobs, que criou dois ou três produtos revolucionários. Esperamos que essa pessoa seja rica, e isso é bom. Queremos esse incentivo; isso faz parte do livre mercado”, disse o chefe de Estado.
De acordo com Obama, a próspera e crescente classe média americana “na qual todos têm a chance de viver o sonho americano”, é a maior força do país. Este fim de ano teve outras boas notícias para Jobs: o CEO também foi eleito a personalidade do ano de 2010 pelo jornal britânico Financial Times.
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Kindle 3 é o ítem mais vendido da história da Amazon
A Amazon anunciou - com alarde, claro - que a última geração do e-reader Kindle é o produto mais vendido da história da loja. Os números totais não foram divulgados, mas a empresa afirma que o aparelho ultrapassou o antigo líder de vendas, o livro Harry Potter e as Relíquias da Morte, o último da série.
A empresa também informou que em 29 de novembro registrou recorde de vendas
de Kindles em um só dia -
13,7 milhões de pedidos em todo o mundo, ou 158 por segundo.
O fundador da Amazon, Jeff Bezos, disse em um comunicado que o sucesso do e-reader se deve, principalmente, ao baixo preço (a partir de US$139). Além disso, afirmou que o lançamento do iPad e de outros tablets não interferiram tanto assim nos números - segundo ele, tablets e e-readers não disputam exatamente o mesmo mercado.
'Estamos vendo que muitas pessoas que compram o Kindle já têm um tablet de tela LCD. Os consumidores estão usando o tablet com tela LCD para games, filmes e navegar na web. Já os Kindles eles usam para sessões de leitura', disse Bezos.
Americano é levado à Justiça após invadir e-mail da mulher
O americano Leon Walker foi enquadrado como hacker e acusado, pela lei anti-hacking dos EUA, depois de ser pego invandindo o e-mail particular de sua mulher, Clara Walker.
Leon, de 33 anos, descobriu, pelo Gmail, que Clara estava tendo um caso com o segundo ex-marido. Clara foi casada com dois homens antes de Leon e teve um filho com o primeiro.
Segundo o site The Guardian, Leon juntou os e-mails e os levou para o pai do filho de Clara, alegando que ela representava um perigo ao filho. Ao descobrir que sua conta havia sido invadida e os e-mails repassados, Clara foi à polícia.
A Justiça do condado de Oakland acusou Leon por invação de privacidade e infração da lei. O julgamento deve acontecer em fevereiro de 2011. Leon e Clara Walker se separaram no início de dezembro de 2010.
Americano cria internet sem fio transmitida pela iluminação
Pulsações luminosas são captadas por sensores ligados a computador.
Primeira versão de sistema é capaz de atingir velocidades de até 3 mbps.
Uma empresa do interior de Minnesota, nos Estados Unidos, criou uma tecnologia que utiliza sistemas de iluminação para ligar computadores à internet. As informações são transmitidas por meio de pulsações luminosas imperceptíveis a olho nu, e captadas por um sensor ligado ao computador.
Seis escritórios da prefeitura de St. Cloud, onde fica a sede da empresa responsável pelo desenvolvimento da tecnologia, vão receber o sistema nos próximos dias. De acordo com seu inventor, John Pederson, a primeira geração do produto é capaz de atingir velocidades de até 3 megabits por segundo.
Batizado de LVX, em homenagem a "lux", termo em latim para luz, o sistema de Pederson será vendido como uma opção às redes wi-fi, que utilizam ondas de rádio para transmitir dados. De acordo com o inventor, a internet por luz é ideal para distâncias menores, e ajuda a desobstruir as frequências de rádio, atualmente utilizadas por telefonia celular, wi-fi, televisão, telefones sem fio, entre outros aparelhos.
Para transmitir dados por luz, o equipamento recebe a informação da internet, em formato binário - ou seja, em zeros e uns. Instalado, por exemplo, no teto, um conjunto de LEDs (pequenos pontos emissores de luz), pisca no mesmo ritmo destes dados, acendendo para cada 1 e apagando quando o valor a ser transmitido é 0.
A luz chega, então, a um sensor ligado ao computador, que interpreta os valores e, enfim, exibe o conteúdo da internet solicitado pelo usuário. O caminho contrário também é possível: luzes ligadas ao computador transmitem, por exemplo, um e-mail do computador do usuário para o equipamento instalado no teto.
Em 2011, segundo Pederson, a tecnologia será refinada para atingir velocidades maiores. A ideia do inventor é fechar parcerias com companhias de energia para vender o sistema para assinantes de serviços de banda larga por rede elétrica.
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